�Para si mesmas, as amigas, as pessoas (homens e mulheres que lhes atraem), o trabalho, os convencionalismos sociais? Há muito tempo que as mulheres neste momento não nos vestimos para os homens, mas em ocasiões pontuais e com um objectivo muito concreto. O debate centra-se em observar quais os outros fatores temos mais em conta pela hora de abrir nosso guarda-roupa e continuar pela frente de um espelho. Algumas vezes, há uma luta interna entre o amo pessoal e os convencionalismos. Amalia Descalço, professora de cultura e moda do ISEM, Fashion Business School. Universidade de Navarra, inclina-se na idéia de que nossas roupas são o efeito de uma “guerra interna entre o seu modo pessoal e dos convencionalismos sociais. A primeira aprovação, que precisam ganhar nossas roupas é a nossa, mas, pra um extenso número de pessoas as duas tabelas anteriores se assemelham.
Ultimamente vejo pouca criatividade e as propostas voltam uma e mais uma vez no passado. Há uma grande uniformidade dentro de uma enorme abundância de tendências e estilos. É custoso andar pela avenida e uma pessoa te faça virar a cabeça”. Uma das poucas teorias a esse respeito, avalizadas por pesquisas é a que diz que as mulheres, na realidade, nós arranjamos para nossas companheiras de gênero.
A revista Woman’s Own fez uma procura entre seus leitores pra conceder resposta ao título nesse artigo. A maioria vê a adulação de seus colegas ou colegas de serviço positivos, pelo motivo de os estão desinteressados. Onde fica desta forma a pessoas com estilo, os anarquistas as tendências, as corajosas que só servem para sua própria vaidade e estética? De acordo com Sara Longo, “eu vejo mais personalidade no mundo da arte que o da moda, que está muito poluído. As pessoas com estilo próprio, localiza-se mais com facilidade entre pintores, artistas, criativos, pessoas com negócios na Internet. Para ter teu respectivo modo, há que conduzir uma vida curioso e não se estabelecer a escoltar os ditames da moda, há que ampliar um ingrediente extra e respectivo.
Entre os conhecidos, Lara do Rei ou da filha de Carolina do Mónaco, Carlota Casiraghi, são dois exemplos de personagens com esse plus ou carimbo pessoal e intransferível”. Carlota Cashiragui tem um selo pessoal que vai além das tendências.
Se há um domínio em que estamos dispostos a conceder de todas as nossas idéias estéticas para ser aceitos esse é o serviço. Eles têm um uniforme de serviço muito reduzido: terno, camisa e gravata. A indeterminação da versão feminina abre um espaçoso espaço para a criatividade e para a crítica, assim sendo, as mulheres continuam vestindo homens nos escritórios. “Poderiam ser mais fiéis ao seu modo, mais femininas e desenfadadas mas pra pisar a respeito seguro sua máxima é sempre ir despercebidas”, diz Longo.
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“A amplo angústia das minhas consumidores é como se vestir no trabalho. É aí que se gastam a maior parte do orçamento. Compram insuficiente pro tempo livre, ou se limitam a adaptar looks de trabalho com uma roupa mais casual. O final-de-semana, quando queremos ser mais nós mesmos, a maior parte das pessoas se veste com o primeiro que encontra.
O sport o inunda tudo”. A designer Maria Barros, acredita que ” o trabalho ainda está muito encorsetado, do ponto de visão do guarda-roupa. Há pouca autonomia. O homem é muito restrito e a mulher é julgada perante premissas machistas, porque o estilo feminino ou mais eclético está acabando com o profissionalismo e determinação”.