É a personagem da série “Scandal”. Mas o personagem não encasilla esta garota do Bronx, educada em um colégio de elite. Nem o seu guarda-roupa, que razão furor dentro e fora da tela. Saludándonos em nosso idioma, Kerry Washington (Nova York, EUA, 1977) deixa desabar que fala mais do que exato castelhano. Outra das diversas surpresas que esta mulher, que não se podes rotular facilmente. É uma atriz com licenciatura em Sociologia e Antropologia, uma garota do Bronx, educada em um colégio de elite do Upper East Side de nova york e uma ativista social que encabeça as listas das mulheres mais bem vestidas.
Multifacetada e inclasificable. À sua maneira, exemplifica esse EUA educado, multicultural e meritocrático que aparece nos sonhos de Barack Obama. Por qualquer coisa, o presidente da contratou pro Comité de Artes e Humanidades da Casa Branca, um ambiente que acabou por definir a carreira da intérprete, em tão alto grau na verdade como na ficção.
Durante anos, Washington fez nome como uma sólida corredora de fundo. Um marco histórico. “Scandal”, de apresentado no horário nobre da rede abc -a criadora de Anatomia de Grey-, introduz-nos nos círculos políticos de Washington, D. C., por meio de uma agência especializada em lavar a imagem dos poderosos.
A série é diversão em estado puro, e também uma realização cultural nos EUA, pelo motivo de se trata do primeiro drama televisivo em quarenta anos, que localiza-se no horário de máxima audiência, uma mulher afro-americana como protagonista. Assim, a revista Time escolheu a Washington como uma das personalidades mais influentes do ano. A terceira temporada estreia em Portugal a 8 de outubro, no canal FOX Life, que vai começar a emitir em nosso nação, o dia um de outubro.
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O personagem da personagem está fundado em Judy Smith, que fora secretário de imprensa de George W. Bush e assessora de clientes, como Monica Lewinsky ou de Wesley Snipes. A forte Olivia Pope tem suas fraquezas e esconde mais segredos do que tua estrutura impecável deixa apreender. Um deles é que mantém um affaire com o teu freguês mais significativo, o presidente dos Estados unidos. “O episódio de que Olivia seja vulnerável é um sinal de que estamos tratando as mulheres a começar por uma expectativa moderna”, expõe a atriz, que discussão com A Moda na suite de um hotel de londres. “Durante bastante tempo, supunha-se que as moças fortes tinham que pôr uma máscara.
No escritório de Olivia o regulamento é que não se aceitam lágrimas, entretanto neste instante no primeiro capítulo, você poderá enxergar como ela chora sozinha, trancada no interior de um guarda-roupa”. Ícone de modo. A artista nova-iorquina é pequena, sorridente e de aparência um pouco menos formal do que o de seu personagem. Leva mechas cobre, um vestido sem mangas, com brocados azuis, um bracelete que penduravam amuletos contra o mau-olhado e a tua manicure transparente é terminado fora com purpurina dourada.