Em novas décadas, entre os anos trinta e 70, as mulheres não usavam o véu que causa tantas avaliações na atualidade. Sim leva em 1910 e 1920, e não o recupera até 1980, década em que o véu preto volta com potência devido a da Revolução Islâmica.
A maquiagem é outra característica que muda de modo destacada em função de a mulher iraniana usava véu ou não. Nas décadas em que podia observar juba, alguma coisa impensável atualmente, devido à proibição imposta pela República Islâmica, a maquiagem era muito mais acentuada, em tão alto grau nos olhos como pela boca, e marcando as maçãs do rosto assim como. Com o véu, isto desaparece mostrando um make mais natural e, em alguns casos, quase inexistente.
García Fitz concluiu em 2014, o número de cavaleiros cristãos seria de cerca de 4000, que acompañarían 8000 peões, o que soma um total de doze 000 efetivos. Os muçulmanos se auxiliar com em torno de o dobro de combatentes.
O exército cristão tinha um tamanho claramente respeitável, no entanto o extenso número de tropas convocadas pelo califa almóada Muhammad an-Nasir (muhammad an-nasir pros cristãos) fazia que parecesse pequena ao teu lado. Frente a todas essas figuras irreais hoje em dia, tende a criptografar teu número em pouco mais de 20 000 efetivos. Tua composição não era menos heterogênea do que a de teu adversário. Além do exército regular, que estava profissionalizado e dependente do Estado, é constituído de câmaras temporárias (recrutamentos forçados) e de voluntários jihadistas.
Na primeira linha se situavam os peões voluntários, encarregados de entrar em combate os primeiros contra as fileiras inimigas, apesar de que a sua preparação militar era muito irregular e o teu valor como uma tropa, escasso. Diversos vieram pra chamada de jihad ou disputa santa de todos os cantos do universo islâmico.
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Neste momento para trás situarían arqueiros, arqueiros, e também peões armados com dardos e cavalaria ligeira que podia deslocar-se rapidamente pros lados, e que assim como podia usar lanças de arremesso. Um corpo fundamental era o contingente de arqueiros a cavalo curdos populares como agzaz.
Esta unidade de mercenários de elite tinha chegado à Península, após terem sido capturados no que de imediato é a Líbia ao longo da competição que mantinham os almóadas do Magrebe com os ayubíes do Egito. Toda essa campanha tinha como objetivo ganhar a primeira carga do inimigo e lançar sobre o assunto ele dardos.