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Suplemento Crônica 467 – Se Paquirri Levante A Cabeça!

Suplemento Crônica 467 - Se Paquirri Levante A Cabeça! 1

O crítico taurino peruano Angel Parra Ferreira conta que, dois anos antes da morte de Paquirri, o próprio toureiro lhe predisse o teu fatal destino. “Sinto que, entre os touros que hoje animal se esconde o que vai me matar. Esse touro pasta neste instante com eles”, escreveu o que lhe confiou o destro na sua quinta andaluza de Cantora.Naquela tarde de 1982, em que Paquirri tinha que enfrentar no Porto de Santa Maria, Levante a assobiar forte. “Angel, se quando formos para o Porto continua soprando este furacão, farei que se suspenda a corrida”. Seja a representação fiel reprodução da conversa real ou em parte, os enfeites que alimentam a lenda de Paquirri, a cena ganha hoje tinturas de alegoria.

Vinte anos depois daquela ataque mortal de Avispado (Pozoblanco, vince e seis de setembro de 1984), a levantera, o vento que em tal grau temia naquela tarde, o toureiro, não parece ter amainado e bate potente imediatamente a respeito da sua família. Transformada em metáfora, a saga de Paquirri poderia muito bem ser comparado com um castelo de cartas que vacila, sempre marcada na fatalidade.

A primeira mulher, Carmina Ordóñez, viveu seus últimos anos fazendo equilibrismos pela corda bamba e teve, como o toureiro, uma morte prematura, trágica e mediática. Os filhos que teve com ela, Fran e Cayetano, órfãos antes de tempo, são um dia sim e outro assim como pasto das revistas do coração. Filhos de um casamento quebrado, ambos quebraram bem como os seus.

A segunda esposa, Isabel Pantoja, secou as lágrimas de viúva eterna cogiéndose do braço de um prefeito destronado que ainda tem contas pendentes com a Justiça. E Paquirrín, Kiko, o garoto que o toureiro só conheceu, ainda, talvez superado na fama herdada desde o berço, à procura de sentido na vida.

“Se Paquirri levantasse a cabeça e olhasse para o que tem sido de tua família”. É o pouco que sai dos lábios selados de Ramon Alvarado, o piá de espadas de Paquirri, o homem, em cujos braços morreu o cantor numa ambulância a caminho de Córdoba. Maiores foram as ofertas que tentaram adquirir a tua intervenção nos programas mais rosa, todavia nenhuma conseguiu que desvele os segredos que guarda. “, trincheira por telefone. Se deixou acompanhar por nos estúdios, Antonio Rivera, o pequeno dos irmãos de Paquirri. “, alegou por telefone na quarta-feira a CRONICA.

  • 6 Death Row Records
  • FISH AND CAT
  • Diz ser Cris
  • dois O carinho vitória tudo
  • 3 Clube de Futebol Barcelona (1957-1978)
  • Certificado de fé de vida e estado

Nem uma expressão mais, se excusaba, em razão de assinou um contrato para intervir, 3 dias mais tarde, em um programa de televisão e não quer que cada declaração quebrar a exclusividade definida. Cala-te que a fazenda que estava do patrimônio Paquirri -O Robledo, na serra sevilhana – acaba de ser comercializada. O acordo económico e ao que chegou para mostrar-se ontem no Molho Rosa, era de 48.000 euros.

Não foi a primeira vez que o irmão se colocava pela frente de uma câmera pra despir a figura de Paquirri. Chegou a publicar umas Memórias que Isabel Pantoja não saía muito bem parada e que nunca encontraram editor. O cheirinho do escândalo, ele comprou o programa da Antena 3, O Antonio verbalizara escrito, este, misteriosamente, tirou-lhe o ferro ao foco e, inclusive, conversou a Isabel Pantoja como alguém moderada.

Alguns apontaram que a modificação repentina de maneira podes obedecer a algum tipo de conexão profissional com Julián Muñoz (par de Isabel Pantoja) que nenhuma das partes confirmou nem ao menos desmentiu. É vox populi que, depois do desaparecimento de Paquirri, as relações entre a tonadillera e a família do cantor está enquistaron. Até o ponto de que o filho de Isabel Pantoja nem ao menos sabe o teu avô paterno. Ele, Antonio Rivera, soube pelo papel couchê.