O desconhecido dá pânico. Trata-Se de um sentimento inerente ao ser humano, fruto de sua própria meio ambiente. Deste jeito tudo que diz respeito à inteligência artificial (IA), toda uma desconhecida em pleno século XXI, em direito modo electrocuta. Mas, você tem critério esse pavor?
Josep Curto, especialista em IA e que neste instante trabalhou para a Microsoft, Coca-Cola, a Inditex ou o Governo da Geórgia, entre outros, defende que não há que temerla e que, para essa finalidade, o fantástico antídoto é a compreensão. A Vanguarda foi capaz de demonstrar com ele poucos dias após que em Paris se debatiera sobre o controle fantástico e ético da IA, numa conferência organizada pela UNESCO. Nós temos que ter temor da inteligência artificial?
- Doze de junho: na Alemanha renuncia o chanceler Marx Wilhelm
- Liberdade de emprego
- 2009: Candombe
- O “raciocínio lógico”,
- Qual é a planta doméstica mais antiga que se compreende
É uma boa pergunta. O que nos tem que se preocupar são os casos de uso da IA. Se a aplicação que fazemos dela não é correta, definitivamente, não será gerada valor para a nação. Mas o potencial desta tecnologia é tão grande, e as coisas que estão fazendo prontamente são tão grandes, significativas e boas, que o que carecemos fazer, claramente, aplicando-se os valores e critérios éticos, é usá-la.
Nós nesta ocasião usamos o celular para fazer fotografias. Você está fixado você que prontamente não fazemos cópias de sombra em que saiam dos olhos das pessoas vermelhos? E isso ou melhor que imediatamente somos melhores fazendo fotos? Não, muito pelo oposto. O que acontece é que desenvolvemos algoritmos de IA que permitem reparar este erro de forma automática. Em resumo, devemos ver que os casos de exercício sejam positivos para a comunidade. Você dizia que neste momento estão fazendo grandes coisas com IA. Você pode Me pôr um exemplo? Muitas das coisas que estão fazendo tem a enxergar com poder distinguir de modo mais precisa e rápida certas doenças, ou até já poder averiguar melhor quais são as partículas fundamentais.
Há uma start-up norte-americana, Apeel Sciences, que está levando a cabo um projecto com IA que me tem apaixonado. Estão abordando um defeito muito complexo. Me explico. Nos supermercados, há muita comida que sobra e se tira. Mas, algumas vezes, também nós, após fazer a nossa compra, acabamos jogando comida porque, tendo como exemplo, ficou má de forma acelerada, ou em razão de não tem o sabor que esperávamos. E por que não tem esse sabor? Recolhemos um objeto (frutas, legumes), antes que amadureça e fazemos amadurecer em contentores de frio.
Chegam com a cor perfeita pro freguês, porém não têm os nutrientes nem da terra, nem sequer do sol, nem da água… Nós limitado o seu progresso e, sobre isto tudo, o seu valor nutritivo e o seu sabor. Apeel Sciences for fixado em produtos mais delicados.