Se há um apelo essencialmente ligado a Portugal este é o sol e a praia. A vasta oferta hoteleira é a opção escolhida por muitos pra aproveitar seus dias de asueto. Mas outros preferem adquirir uma habitação de férias, assim como este o investimento com a de comprar uma rentabilidade, ou, como segunda casa, para recorrer a ela quando quiser. Portanto, esse tipo de moradia tem representado, desde a data do boom turístico, um interessante segmento pro mercado imobiliário.
, E nesses anos o segmento de férias viveu diversos ciclos, altos e baixos. Durante a última decadência, a busca interna diminuiu, mas a estrangeira foi mantida, o que fez com que as áreas costeiras mais consolidadas não acusaran em tão alto grau os efeitos da recessão. Quando o setor começava a se recuperar, em 2015, os compradores nacionais voltaram. A eles se juntou um outro grupo, que animou assim como este mercado: investidores em busca de uma residência para obter rentabilidade.
Em regiões como a Costa do Sol e o mar Mediterrâneo a rentabilidade de uma residência ao pé do mar, é muito atraente. Fernando Vigueras, diretor técnico do Instituto de Avaliações, observa que “o clima, os serviços e a oferta hoteleira fazem de áreas como Valência ou o litoral andaluz, destinos muito atraentes pra espanhóis e estrangeiros”.
apesar de esses crescimentos, observa o executivo,”os níveis ainda se descobrem afastado dos anos do boom imobiliário”. Há que recordar, ainda, que a decadência não impactou de modo similar em todas as zonas costeiras. Lisboa, Madri e Almeria são as áreas que João Pontes, diretor de Estudos da tasadora Tinsa, identifica como as que acusaram mais esse impacto.
As razões que traz Ripoll indicam, entre novas, para a obsolescência. Em novas áreas, mais madura e com mais trajetória de turismo, como Jávea ou Benidorm, as quedas não foram tão graves, observa Vigueras. Agora que o negócio imobiliário recupera o tom, é pontualmente em áreas do Levante e de Málaga, onde estão ocorrendo os maiores crescimentos, juntamente com Madrid e Barcelona.
O Instituto de Avaliações, com apoio em detalhes do Instituto Nacional de Estatística (INE), aponta que, Barcelona, Málaga, Alicante e Valencia ficaram no verão passado, depois de Madrid, como as províncias preferidas pelos espanhóis para a aquisição de uma habitação.
A entidade sinaliza como principal atrativo de obter uma residência nestas posições a rentabilidade. O peso das transações de residências de férias no conjunto do setor representou por volta de 30% das mais de 520.000 operações realizadas no ano passado, segundo as informações do Ministério do Fomento. Há que clarificar que o termo de habitação de férias não implica necessariamente a compra pela praia. Pode desenrolar-se bem como em áreas do interior, desde que seja em uma província diferente, onde se vive habitualmente.
Assim o aponta Félix Lordes, analista do serviço de estudos do BBVA Research. Em madri, barcelona, turolenses e verão representaram os principais compradores de segunda residência. Outro relatório, cumprido pelo portal imobiliário Casaktua, mostra também a tração do segmento turístico, membro à demanda interna.
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Em 2017, 46% dos proprietários de segunda casa pela praia. A crescente demanda estrangeira, mantida no decorrer dos anos mais duros da recessão, é outro eixo fundamental pela recuperação da atividade imobiliária. Especialmente a ligada ao mercado costeiro. De acordo com fatos do portal imobiliário Servihabitat, 30% das operações de compra e venda de habitação de férias realizadas em Portugal foram levadas a cabo por estrangeiros ao longo do ano anterior. Os efeitos do Brexit, que os britânicos estão acusando a desvalorização da libra, pode-se constatar entre estes investidores interessados em entrar no imobiliário português.
Desde o Instituto de Classificações cuantifican em 10%, a queda do investimento destes freguêses durante o ano passado. Mas estes efeitos não foram tão memoráveis, como em começo se esperava, e a queda foi compensada com as compras provenientes de outras nacionalidades.