Orvalho Medina (Sevilha, 1959) é a presidente do grupo empresarial Medina, fundado por teu pai, nos anos 60 e hoje um dos principais produtores mundiais de Caqui e o terceiro superior produtor europeu de morangueiro. As memórias de infância de Orvalho Medina estão indissoluvelmente ligados ao universo da agricultura, quando acompanhava seu pai nas explorações e brincando entre morangos, recogiéndolas em cestitas de madeira. Seus esforços para internacionalizar e diversificar a corporação, da qual é presidente desde há 12 anos, têm levado o grupo -com instalações em Lisboa e Valladolidad – a comercializar frutas e plantas de morangos em mais de sessenta países.
Teu pai era um advogado que deixou a toga para se empenhar à agricultura. Será que você se dedicar a outra coisa antes de trabalhar pra empresa familiar? Eu estudei Justo e a toda a hora pensei em trabalhar na organização visto que viajava com meu pai, e eu me divertia com o negócio, queria continuar uma questão que de imediato tinha visto em residência. Me apaixonei pelo campo, e eu pensei que era o meu. Eu comecei a trabalhar na organização recém-terminada a corrida, deste jeito posso dizer que foi meu primeiro emprego e meu último emprego (risos).
será que Seus filhos irão seguir o rastro da empresa? Eu tenho 2 filhos. O superior estudou gestão empresarial e prontamente está no negócio depois de ter serviço em outra empresa. Minha filha estudou Direito e Negócios, está numa auditora e agora depois opta se quer trabalhar nesse lugar ou não. Parece-Me essencial que os filhos trabalhem fora antes de entrar pela empresa familiar. O filho ou a filha do dono necessita vir hoje a corporação familiar com uma bagagem, uma experiência com o senhor.
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É respeitável ter tido antes chefes e colegas, coisa que eu não pude experimentar. Como foi custoso por você ser filha do chefe na corporação familiar? Muito árduo, essencialmente no momento em que você tem um pai, um líder em todos os estilos, a grau pessoal e empresarial.
Meu pai foi meu vasto mestre. Ele a toda a hora me dizia que quando eu fosse a meter em um negócio que pensasse que ia perder, nunca que ele ia obter. Já, no momento em que tenho projetos em andamento penso: o
o Que vai ocorrer, se vai mal? E o que você assimilou como política e empresária nestes anos? A importância da tranquilidade para afrontar os projetos empresariais. Ao realizar os anos vê que um projeto não é nem ao menos tão bom, nem tão fraco. Como tem afectado o sector agro-alimentar, esta última incerteza econômica? Comecei a trabalhar no ano de 81, e naquele momento houve uma decadência relevante, porém o universo agrícola se move por novas rotas. Efetivamente, houve organizações que caíram no boom econômico e, ao contrário, as organizações agrícolas que não mencionaram a incerteza.
Isto sim, tem que trabalhar muito, diversificar. Nesse tipo de empresas há duas pernas essenciais: a inovação e diversificação. É primordial não apostar em um único objeto ou variedade. Há que ter em conta que nós temos um negócio sem teto e estamos dependendo da climatologia, da chuva, do pedrisco.. o que desafios enfrenta nesta ocasião o sector agro-alimentar em Portugal? O futuro de cada corporação agro-alimentar passar nesta hora por exportar e competir a grau global.
preocupa-Me abrir novos mercados, por causa de somos vários produzindo vários produtos, de muito interessante particularidade e variedades. No conclusão, todos vão aos mesmos lugares e nós temos que ser competitivos, não só em Portugal, porém com outros países onde a mão-de-obra é mais barata.
No Brasil um trabalhador ganha cinquenta euros, entretanto em Marrocos a trabalhar as mesmas horas ganha 6 e no Egito, um euro. Competir com tudo isso não é acessível. Tua empresa mantém convênios de colaboração com universidades e centros públicos de inovação tecnológica, dedicando em torno de 5% de suas receitas pra procura de variedades e culturas.