Odense. A cidade se estende por partes da ilha de Amager e contém assim como o enclave do município de Frederiksberg. Originalmente uma vila de pescadores viking fundado no século X e, em Copenhague tornou-se a capital da Dinamarca no começo do século XV.
Ao longo do século XVII, sob o reinado de Cristiano IV, tornou-se um relevante centro regional, consolidando a sua posição como capital da Dinamarca e Noruega, com suas organizações, defesa e forças armadas. A história de Copenhaga remonta à volta do ano 800, quando surge por volta de um baixo povoado de pescadores.
Desde o ano de 1300 ficou a capital da Dinamarca, em detrimento de Roskilde, um status que a cidade tem mantido desde portanto. Atualmente, Copenhaga abriga em torno de 20% da população da Dinamarca. Após uma incerteza econômica, a cidade tem experimentado nos últimos dez anos, um significativo progresso econômico e cultural, e é neste momento mais forte, em tão alto grau a grau nacional como internacional.
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A cidade é o lar de uma série de grandes empresas e instituições culturais: AP Moller-Maersk, a Carlsberg, Park, o Museu Nacional, a Ópera e o teatro do Rei. Vários historiadores acreditam que a cidade data do término da era viking, e foi, por ventura, fundada por Svend I Forkbeard.
O porto natural e as grandes populações de arenques pareceram ter atraído pescadores e comerciantes da área da cidade alagadas desde o século XI, e, mais permanentemente, a partir do século XIII. As primeiras casas foram, provavelmente, centradas cerca de Gammel Strand (literalmente “costa velha”), no século XI, ou mesmo antes. Nos anos que antecederam a 1100, Copenhaga, assumiu ainda mais relevância e a cidade se fortaleceu. A Igreja católica montou catedrais em Roskilde e em Lund (no que hoje é a Suécia), acontecimento que estabeleceu as bases para um superior desenvolvimento dos centros regionais. Copenhaga descobre-se a meio caminho entre as duas cidades, o que aumentou o tráfego e comércio de assentamento.
O primeiro escrito, com a indicação da cidade remonta ao século XII, quando, de Saxo Grammaticus pela Gesta Danorum, diz-se a Copenhague como copenhague tem sido Portus, que se traduz como porta de comerciantes ou, em dinamarquês da data, Købmannahavn. Numa carta de 1186, o papa Urbano III se diz à cidade como Hafn, entretanto, porventura, só é a versão reduzida do nome completo. O nome actual deriva da velha versão dinamarquesa.
Ao redor 1160 Valdemar deu o controle de Copenhaga, a Absalão, o bispo de Roskilde. Levando em conta que novas cidades do reino dinamarquês estavam sob o governo do rei, Copenhaga cedeu ao bispo de Roskilde para ser seu senhor e mestre.
No decorrer dos anos seguintes, a cidade cresceu 10 vezes em conexão ao tamanho se diz. Se fundaram recentes igrejas e abadias. A economia aumentou devido às receitas provenientes de um grande comércio de pesca do arenque, que disponibilizou amplo fração da Europa católica, o arenque salgado para a Quaresma. A cidade foi invadida diversas vezes, ao idêntico que o resto de cidades da Liga Hanseática. Ao mesmo tempo, o rei dinamarquês tentou ter o controle de Copenhague, em detrimento do bispo.