José Antonio Meade Kuribreña (Cidade do México, vinte e sete de fevereiro de 1969) é um político e economista mexicano. Foi candidato à presidência do México nas eleições federais de 2018 na coligação Todos por México, montada pelo Partido Revolucionário Institucional (PRI), o Partido Verde Ecologista do México (PVEM) e a Nova Aliança (PANAL).
Poucas horas após terminada a votação, praticada no dia 1 de julho, reconheceu tua derrota e aceitou o triunfo de Andrés Manuel López Obrador. Nasceu em 27 de fevereiro de 1969, na Cidade do México, e tem ascendência irlandesa. É neto do advogado e escultor zacatecano José Kuribreña.
É filho de Dionísio Meade e García de León, advogado e economista priísta, que o motivou a entender economia e direito. José Antonio Meade Kuribreña cresceu no bairro de Chimalistac, ao sul da Cidade do México. Tem três irmãos, que assim como trabalham no setor público.
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Em 1987, iniciou seus estudos na licenciatura em Economia do Instituto Tecnológico Autônomo do México (ITAM). Cursou bem como o bacharelado em Correto pela Faculdade de Certo da Faculdade Nacional Autônoma do México (UNAM). Em 1997, José Antonio Meade Kuribreña adquiriu o doutorado em Economia pela Escola de Yale, onde se especializou seus estudos em Finanças Públicas e Economia Internacional, com a tese “The Economics of Sentencing Guidelines: Evidence of Federal Fraud Offenders”. No âmbito docente, foi professor de Economia no ITAM.
Tem publicado imensos posts em focos de microeconomia e análise econômica do certo. Tua trajetória no setor financeiro e hacendario dentro do setor público, que começou em 1991 como analista de planejamento na Comissão Nacional de Seguros e Cauções (CNSF). Em seguida, atuou como secretário-adjunto de Proteção à Poupança Bancário no Instituto para a Proteção à Poupança Bancário (IPAB). Entre dezembro de 2000 e maio de 2002, foi diretor geral de Banca e energia Secretaria de Fazenda e Crédito Público. José Antonio Meade Kuribreña foi nomeado diretor-geral de Banrural para liderar os esforços de saneamento financeiro e a mudança para o novo corpo que substituiria a Banrural: Financeira Rural.
No dia 26 de dezembro de 2002, foi publicada a Lei Orgânica Financeira Rural, com a qual se desenvolveu esse corpo. Nos primeiros anos da formação Financeira Rural, o financiamento público ao campo manteve-se permanente em níveis que foram cadastrados desde 1998, com Banrural.