Baldoví em uma entrevista no Espelho Público em que assinalou que, se existe um governo, ele teria que ser com “Unidas Podemos, as linhas de portas, Povo e RPC”. Sobre a reunião dessa segunda-feira explicou que viu Sánchez “empenhado em que, enfim, tenha uma investidura”.
João Comneno temia uma intervenção de Rogério II da Sicília, que vinha de ocupar Apulia e da Campânia, em Antioquia. Então, se juntou à coalizão desenvolvida por Lotário II, o papa Inocêncio II, os vassalos rebeldes da Apúlia e Veneza, contra o rei da Sicília e o papa de pisa Anacleto.
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As tentativas de d. João II, pra libertar-se dos laços assumidos com Veneza e que paralizaban o comércio bizantino foram inúteis. Assim, depois que a frota veneziana atacou as ilhas bizantinas no mar Egeu, Constantinopla foi muito obrigada a assinar um novo tratado em 1026 que confirmou todos os privilégios de Veneza. Estava a aprontar uma nova expedição contra Antioquia, prelúdio de uma expedição maior contra a Palestina, quando morreu em 1143, como consequência de um acontecimento de caça.
Muitas alterações ocorreram na comunidade bizantina desde o advento dos imperadores bizantinos. Um dos mais sérias foi o papel que desempenhava, por isso, a família imperial pela administração do Estado. Anteriormente, improvavelmente o imperador dividia o poder com outros participantes de sua família, com exceção de seu suposto substituto.
Com os imperadores bizantinos, os participantes da família imperial estavam no topo da hierarquia e exerciam os cargos civis e militares mais altos. Por outro lado, os contatos cada vez mais inúmeros com o Ocidente começaram a transformar as estruturas e as mentalidades.
Os estrangeiros não eram só mercenários no exército. Mas, ao idêntico que o reinado de d. João II, d. Manuel I, esteve mais ocupado em assuntos de política externa. A charada da normandia continua no centro das preocupações; não obstante, ao oposto do que ocorreu sob d. João II, desta vez, a pergunta italiana tomou a dianteira.
A colaboração com o Sacro Império de Conrado III continuou até a Segunda Cruzada (1147-1149), na qual esse último participou, juntamente com o rei de França Luís VII, conhecido de Rogério II da Sicília. O fracasso dessa cruzada favoreceu não somente aos turcos, no entanto assim como os normandos.
Uma nova cruzada estava surgindo, dirigida dessa vez contra o Império bizantino. Teria agrupado de um lado, os normandos, os guelfos, França, Hungria e Sérvia; do outro, a Bizâncio, o Sacro Império Romano-Germânico e Veneza. Nos Balcãs, Manuel conseguiu restabelecer a autoridade imperial e conservar a Dalmácia e a uma cota da Croácia. Em 1161, tinha conseguido submeter os sérvios: depôs o extenso ispán Pervoslav Uroš e o substituiu por quem se tornaria, após inúmeros episódios, o libertador da Sérvia Estêvão Ex.