Nome completo: Helena Goñi. Trabalho a partir do que me rodeia, e os tópicos que abordo, têm que ver de perto com a minha experiência de um a outro lado das expectativas, o fracasso, a utopia ou o encontro com o outro. Digamos que estou gerando um corpo-de-obra frequente e ininterrupto, a partir das fotografias que irei tirando, que poderiam acrescentar dentro de uma foto relacionada com o jornal ou o atlas pessoal. A raiz disso, post projectos com contextos específicos em que serviço. Também, me interessa potenciar a minha visão pessoal na fotografia e levá-lo a outros lugares, trabalhando com designers, artistas, grupos de música, revistas ou meios de intercomunicação em geral.
De onde vem. Eu falei de forma coletiva em diversas cidades de Portugal, como Madrid, Barcelona, Málaga ou Bacia, e em Bilbao, de modo coletiva e individual. Também apresentei a minha realização, juntamente com outros artistas em países como Reino Unido, Alemanha, Malta ou pela Suíça. O serviço com o que eu cresci, fundamentalmente, porque eu estava construindo em paralelo com outros projetos, durante 4 anos, mais ou menos, é “Behind blue eyes / Tell me how we are close to a riot”. Também tenho especial amor ao “Mein Herz Brennt: Treze variations through failure”.
É um serviço muito íntimo, zero fotográfico, onde a música é a protagonista e fala sobre o que se poderá entender por fracasso, como essa de sobre a disciplina do respectivo meio. Na minha adolescência eu debatí entre fazer o Superior de Música (que é como a carreira universitária) ou fazer algo com fotografia, não sabia bem o que. Até deste jeito, eu a todo o momento tinha sido a do grupo de amigos que levava a câmera no momento em que saímos por aí a concertos, ou, de pequena, as excursões do colégio.
Foi um recurso natural, eu acho, que foi apoiado pelos meus pais, que me incentivaram a entrar em Belas Artes. O que é mais exótico que você prontamente teve que fazer a arte para “sobreviver”? Não entendo se a pergunta se menciona a fazer coisa estranha dentro do âmbito artístico ou na minha existência para poder acompanhar com a arte.
Em cada caso, não me acontece nada, é relatar, não tenho dúvida que é normal nos dias de hoje que todo mundo tenha que fazer algo “diferente” pra sobreviver, seja qual for a tua profissão. Seu eu “virtual”. Pois eu cresci com Flog, assim sendo, sim: exercício de mídias sociais. Agora, além do meu website, que acabou de estrear e com a qual estou muito feliz, eu uso o Instagram para subir ao “feed”, fotografias que faço, e utilizo muito as “stories” assim como, com todo o tipo de coisas.
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eu Tenho um Facebook do meu perfil pessoal e o uso um tanto, mas deixo aberto, principalmente, por não perder o contato com muitas pessoas que eu tenho adicionadas, porém cada vez me incomoda mais como plataforma. Onde está, quando não há arte.
Como eu alegou mais ou menos em questões anteriores, além de realizar meus projetos pessoais, serviço também por encomenda. Ultimamente tenho estado colaborando com artistas como June Crespo e Esther Gatón. São artistas cuja obra eu gosto muito e eu achei muito sensacional entrar em relação com suas peças, tentar começar um diálogo com elas desde a minha forma de fazer. Por outro lado, em que momento me chamam mais para conceder palestras ou workshops de fotografia e a verdade é que eu encontrei que eu adoro muito.