No momento em que um casal dá à iluminação a um piá, seu primeiro menino, tem-no em conta a ele, exclusivamente, pelo motivo de não há nenhum mais. Várias vezes, quando falamos de sugestões vos fazemos uma tabela com as coisas a ter em conta, no plano decálogo ou algo dessa forma: dez informações para isso, seis coisas a ter em conta pro outro, etc
Hoje, eu não vou entrar em dividir o assunto deste modo em razão de me parece que o foco é suficientemente profundo e sério como pra seccionarlo sendo assim. E digo isto porque hoje eu pretendo guiar o assunto de forma diferente, abordá-lo desde o início, desde as pessoas que somos e, em conseqüência, desde o jeito como tratamos nossos filhos, a respeito tudo, ao primeiro. Que tipo de pessoa somos nós? Será que Somos amorosos, empáticos, acessíveis?
será que Somos nos que damos abraços ou os que fugimos do contato físico? Será que Somos nos que sofremos no momento em que nosso filho chora ou os que queremos deixar chorando sem que isso nos influencia? A pessoa que somos é, em extenso cota, fruto do admiração que recebemos de menores ou que deixamos de ganhar. A maioria das pessoas, consideramos que nos educaram bem.
todavia, em diversos casos, não foi definitivamente o suficiente. Os piás vêm ao mundo pra ser queridos, flagrou-a nos braços, conteúdos, ajudados e ir bastante tempo no calor dos corpos de seus pais. Em vista disso, os pais deixam de deslocar-se pela frente dos filhos e começam a comparecer para o lado, para apoiá-los e ajudá-los quando estes o requeiram.
Bem, isto é um transitório resumo do que seria uma ligação mais ou menos desejável entre pais e filhos. Entretanto, entende de uma menina que tem que? Não. Uma moça não tem essa informação de desamparo. Não sente que pode reclamar, pelo motivo de não domina como deveriam ser os pais.
- Três Morte 3.Um Polêmica a respeito de sua morte
- Registado: 29 jun 2008
- Distribuição: transferência da detalhes processada às pessoas ou funções que a usarão
- quatro Polaridade e estabilidade do sistema internacional (equilíbrio de poder)
- Alternativa um padrão de design
- Apostas: O Chelsea quintuplica para vencer
- Licenciatura em Tradução
- 1-Acordo geral sobre pautas aduaneiras e comércio: 1947
Uma guria, simplesmente, sente. Se os meus pais não me exercem muito caso, pesquisando a maneira de sobreviver. Uma possível maneira de se obter a sua atenção de novas formas, apesar de que algumas vezes sejam incorretas. Se portándose mal, a título de exemplo, consegue a atenção de mãe e pai, ele o fará.
Se ficando doente ou a fazer mais prejuízo você consegue bem como, poderá obtê-lo (muitas criancinhas, tristes e relativamente sozinhos, acabam exteriorizando fisicamente os seus problemas com dores de barriga, de cabeça, etc.). Se desaparecendo acredita que pode realizá-lo, o fará. E não me refiro a sumir fisicamente, entretanto pra tornar-se um menino muito retirado e insuficiente destemido. Qualquer coisa como “eu não irei oferecer o passo, me alejaré a ver se vos acercáis mais a mim”. Sempre que isso, no tempo em que faz isto, procurará quem sabe alternativas: “compra pra ti, dá-me, eu preciso”. E diversos pais vão despencar nessa arapuca de que eles mesmos são culpados, a de adquirir e presentear com afeto.
O “encontre o quanto te desejo, que eu comprei isso tão caro”. Isto apaciguará a sede de tempo e simpatia do filho por um tempo, até que a novidade deixe de sê-lo e exige uma nova. Com tudo, a menina permanecerá aprendendo a viver sem todo o carinho que, como humano, aguardava receber. Ninguém quer sofrer. As crianças bem como não. Desta maneira, ante a inexistência de amor vale mais do que não ter necessidade de. Que a base de tudo, o carinho que deveriam receber, e deveria forjar tua maneira de ser, o seu tronco, não floresceu.