Com dezoito anos, Israel Martín-Caro Merino (Toledo, 2000) foi fundado Edições de Fumaça. O passo definitivo deu-se em fevereiro, com suas poucas economias, aproveitando as “propinillas” de Natal e “o dinerillo que me saltam por meu aniversário”. Esse jovenzuelo de são paulo, que publicou em 2017 o seu primeiro livro, “Movimento visceral” (Tau Editores), percorre um duplo grau de Filologia Hispânica e Jornalismo. Por que apresenta a Israel Merino (como se exibe literariamente) por fundar uma editora pouco após completar a maior idade?
Desde que eu tenho paixão pela leitura, a toda a hora me atraiu muito da ideia de ter meu próprio selo literário para por isso poder digitar o que a mim me agradava (incluindo os meus próprios livros). No entanto, a todo o momento o vi algo onírico, algo improvável. Como ia atingir eu que os meus livros se vendessem em livrarias? Me parecia surreal. Até que um dia sentei-me, eu refleti e percebi que não era uma loucura tão grande. É uma loucura, é claro, entretanto não de dimensões tão grandes como para que chegue a ser catastrófica. Pela fundação da editora bem como me ajudou Carmen Romero, um jornalista e poeta de 23 anos de Múrcia.
- Entendo mais persuasivo e comece a vender mais, aplicando as técnicas de persuasão de Cialdini
- 170 km de León, Guanajuato. (1h cinquenta m)
- I would like to arrange an appointment to see her
- Precisa haver um postagem pra a universidade existente em Alcalá de Henares entre 1499 e 1836
entretanto, há alguns dias atrás, ele decidiu abandonar o projeto. De momento, o suportaria eu sozinho até descobrir a outro colaborador. Por que o nome de Fumaça? Os livros são passageiros. Um livro não é eterno, tem um início e um desfecho.
É semelhante a uma fogueira, a fogueira. No momento em que está ligado, a desfruta. Entretanto, no momento em que se acaba, não há nada. Tudo se vai. Tudo, menos uma coisa: o fumo. A fumaça a todo o momento dura mais, seja na sua maneira puramente física, como em seu aroma. É um vestígio confiável de que houve um incêndio no ambiente.
E, simplesmente, é isso que pesquisamos com nossos livros. Deixar o nosso aroma, impregnarle ao leitor a essência da editora e do autor. Que nossos livros vão além e não fiquem numa leitura de mesa-de-cabeceira. O que procura a tua editora? Podes-se dizer que a editora não persegue nada, no entanto o persegue todo.
ou seja, pesquisa o que cada corporação editora, entretanto com muitas nuances, é claro. Acredito em uma ética. Eu penso que não vale tudo. Não vejo bem vender, tendo como exemplo, 10.000 exemplares de um livro que não contem mais que besteira.
eu acho que a literatura de qualidade. Acima de tudo, somos um público jovem que apreciamos esse universo, não empresários “traseira” que pesquisamos o máximo proveito econômico. O primeiro é divulgar coisas de propriedade, ter legal matéria-prima; as vendas, o sucesso e o dinheiro, neste momento virão (se é que têm que vir). E como vai de autores?
Com que ajudas económicas contaram? Em razão de com muito poucas, na realidade. O projeto, eu comecei eu com meus poucos economias. Aproveitei as típicas propinillas de Natal e o dinerillo que me soltam pelo meu aniversário. Em fevereiro, fazendo verdadeiros malabarismos para comprar um ISBN, pagar a tiragem de livros, elaborar a página web e pagar as taxas e impostos.
porém Que essa é outra! O tecido que se próximo por comparecer de ótimo e não te deixares arrastar na economia! Posteriormente, consegui anunciar Olmos Cinza, nossa antologia poética. O que sim é verdade, e é uma questão que eu assim como estou bastante orgulhoso, é que a editora foi auto-suficiente em um minuto e nunca teve nem uma única dívida.
Nem ao menos a terá, a partir de em vista disso. A não ser que decidamos ser negociadas em bolsa, alguma coisa bastante improvável, a verdade, já que você tem que ser muito perturbado pra investir o seu dinheiro numa editora. Dessa forma, continuamos nesse lugar. Diga de seus livros. De instante, temos editado e publicado 3 livros desde que começamos a filmar, mais ou menos um a cada dois meses, porém já esperamos apanhar um pouco de carrerilla antes que chegue o mês de agosto. Nosso primeiro título foi Olmos Cinza, uma antologia poética, que serviu um pouco de manifesto literário, onde participam os autores Diego Godián, Jesus Pacheco Silva, Francisco Ortiz e Violeta Hache, além do que aqui assina, já que me deixaram participar.