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Resumo Do V Torneio Internacional De Minirelatos

Resumo Do V Torneio Internacional De Minirelatos 1

A verdade é que a condição que me foi bloqueado quase até o fim, pelo motivo de não sabia que tipo de narrador escolher (onisciente, em terceira pessoa, a primeira…) e que história utilizar. Tinha pensado em uma confissão ao espectador de um personagem de modo aleatória, todavia a idéia de retornar a jogar de literatura clássica, também não me parecia má.

A farsa de Inês dos pretendentes, com A qual me parecia ser um ótimo assunto, entretanto me trazia de cabeça como gravar, principlamente devido à cláusula de situação “uma farsa que conta o narrador ao leitor”. No encerramento decidi converter a Penelope em que o narrador e os pretendentes ao leitor, seguindo o padrão da Apologia de Sócrates.

O engano seria exibido pra, no fim, não no início, por causa de acreditava que Penélope devia apoiar anteriormente a tua raiva vital. A verdade, vem sendo um desafio para mim. Zaxxa diz: Você cumprido a condição com um personagem como narrador admitindo uma trapaça ao leitor. Que parece que somos poucos os que querem se casar com Penélope.

No fim, como dizia na minha sala de partos, e imagino que muitos corresponderão, a história é ficção, e a ficção em si é uma inverdade bem que essa circunstância poderia ter cumprido até Milgerardo. Você usou um monólogo em que, francamente, não vejo muito instituído da exposição, meio e encerramento.

Mas eu também sou um pouco lelo e a certeza de que está lá. O que sim, você montado muito bem, é uma linguagem pomposo e muito atraente pros adoradores da língua. Eu não acredito que ninguém se expresse bem, mas isto é areia de outro saco.

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você Ganha, pelo motivo de às vezes é mais eficiente escrever qualquer coisa descomplicado, porém esbelto e cumprir a circunstância, que fazer-lhe uma punheta mental, como a minha. Mas o que vamos fazer, eu sou desse jeito. 1. Totem responde: fico feliz que tenha identificado também os pretendentes, como o leitor. Por outro lado, agradeço tua crítica.

Sois incontáveis os que comentaram sobre o registro que emprego no relato. Não é uma linguagem pomposo pra si, a minha idéia era imitar o estilo da literatura grega pra transportar o leitor pra esse mundo. Poderia ter usado um registo mais liso, mas eu preferia desse modo.

Mr. Bater diz: Eu amei do jogo com o leitor. Este relato bem como teria servido para a circunstância do teatro na semana anterior. M adorei de de que jeito tá redigido e como utiliza a condição para brincar com o leitor e com os presentes invisíveis em seu relato.

Não é um relato original obviamente, mas não o que necessita. Se sustenta super bem sozinho, e funciona. A cola que eu coloquei é que, talvez, deveria ter sido mais arriesgad@ pela história. Parece que por terror de não ser impreciso em o mito tem ficado um relato um pouco constrangido, e prisioneiro de si mesmo e de tuas ocorrências, como o que é Penélope de teu casamento com Ulisses.