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Susana Díaz: qual a circunstância Ou a Solução?

Susana Díaz: qual a circunstância Ou a Solução? 1

O PSOE joga muito mais que o Governo, este 26-J. Define o seu papel no futuro, dentro de um novo sistema político que ameaça gerar um novo bipartidarismo: PP contra nós Queremos, com os Cidadãos, como o jogo dobradiça. Se a coligação Unidos Desejamos consegue fazer a ultrapassagem, como advertem as pesquisas, e se tornar a segunda força política nacional, o partido socialista viverá uma autêntica hecatombe; um terremoto interno de conseqüências incontáveis.

Em somente 2 anos, um jogo de corte populista e ideologia falecida-lhe-á tirado a sua localização hegemônica no centro-esquerda, português. Neste contexto, o teu papel poderia ser reduzida a um socialismo de pendor nacionalista com base em comunidades como a Andaluzia ou Extremadura. Se isso acontece, a primeira resultância será o lugar de sua cúpula.

Após três alucinante, a presidente afinal daria o salto pra política nacional, apresentando-se como guardiã das essências do socialismo na reserva espiritual andaluza. Porém, é verdade? Qual seria a presidente da salvação do PSOE? Qual é a cota de responsabilidade tem pela queda de teu partido para o terceiro ambiente nacional? Fora de Andaluzia, onde a dura circunstância do PSOE vive sem o alívio de milhares de postos de certeza e sem quatro vitórias eleitorais consecutivas, são feitos outros exames. Qual tem sido o papel de Susana Díaz, que esta tragédia?

A presidente não hesitou em qualificar de derrota histórica o resultado de Pedro Sanchez em vinte de dezembro. Não obstante, e inclusive até quando o teu partido é contra a onda crescente de Podemos, a partir dessa noite, apostou na repetição de eleições.

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“Não há outra saída”, avisando desde a sede regional de São Vicente com alegria contida. A longa luta interna entre a presidente e o secretário-geral para o controle do PSOE não acabaria ali. Os tenentes de Díaz-lhe aconselhassem não “achicharrarse” como candidata em algumas eleições, nem sequer deixar o imenso poder que representam 30.000 milhões de orçamento e o grande-falante institucional da Presidência da Junta.

nessa estratégia, o PSOE-A, seguido por vários barões, apostou em deixar que Sanchez se cociera em seu próprio suco durante uma negociação de investidura impensável. Visto que, de entrada, o Comitê Federal do jogo vai botar uma “camisa de força” -frase de Alberto Garzón – ao impedi-lo de negociar, nem pra direita nem para a esquerda. Como já, Diaz tentou apagar à tua mínima frase, a margem de manobra de Pedro Sánchez. “Que nem sequer o PP, nem Queremos prosseguir com os votos do PSOE”, advertiu o final da campanha contra o candidato. Persegue-se, então, voltar a fechar as portas a uma abstenção, pra que governasse o PP, ou à criação de uma vasto coligação.

Bem como se recusa categoricamente ao diálogo com nós Desejamos, sob pretexto de um referendo na Catalunha que nunca foi condição sine qua non pro jogo de Pablo Iglesias. Repercussão: Sánchez só poderia surgir a um acordo com o Lugar, situando-se no centro-direita do tabuleiro, e deixando toda a esquerda à mercê Podemos.