ainda Não iniciou os trâmites para se desprender no Peru. Isabel Preysler (65) e Mario Vargas Llosa (80) ocupavam última quarta-feira, novamente a capa da revista ” 2015, o casal voltava pro castelo de Windsor. Lá, Isabel Preysler, anunciou que teu namorado lhe foi pedido em casamento. Ela ainda não respondeu, mas, se aceita a proposta do prêmio Nobel, é possível que empurre o Mario a cometer um crime.
Foi no passado mês de maio, quando Patricia e Mario assinaram o divórcio em Madrid. Uma separação judicial em Portugal que chegou depois de meses de negociações e, depois da qual, como publicou LOC, a ex-mulher saiu vencedora quanto aos termos para ratificar tua ruptura.
Depois de tornar oficial o divórcio em Portugal, um dos 2 teria que ter divulgado a julgamento nos tribunais de Peru pra levar a cabo um procedimento de ‘equivalência’. A Outra Crônica fontes próximas à família. Patrícia não tem a intenção de começar esses procedimentos no nação andino, onde pra efeitos legais, continua a ser uma ‘senhora’. O escritor não tiver sido iniciado o método, apesar de que não é a primeira vez que se depara com esta situação.
Vargas Llosa tem duas saídas se suas intenções com Preysler são sinceras. A mais longa e difícil é a rua boa. Além de apresentar com o ministro da Justiça do Peru pra que legalice o divórcio, precisa dirigir-se até o município de Grotius, Prado, situado na província de Chincha, ao norte do estado, para cuidar de sua separação. A segunda opção é casar-se com qualquer rito sem validade legal.
O Código Penal peruano, entende-se que há crime de bigamia no momento em que “a pessoa estando casada e tendo consciência e desejo de motivos contrair um segundo casamento, que não teria um efeito civil”. Se em vez de um casamento zulu, balinesa ou com xamãs Isabel e Mario querem uma combinação bacana, Vargas Llosa deverá reverter às tuas raízes, que estão em Grócio Prado.
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Nesta cidade de 22.000 habitantes, foi escolhida pelo nobel pra contrair casamento, em tão alto grau com Patricia como com a tua tia Júlia. Lá estão seus registros matrimoniais. Lá é onde está casado. Esta não é a primeira vez que o afeto cega ao nobel e opta se casar ignorando a legalidade. Naquele verão de 1955, o escritor tinha 19 anos, era pequeno de idade em teu povo – e não contava com a aprovação da família para se casar com um parente tão próximo de você.
O casal decidiu, dessa maneira, viajar até o norte do estado para se casar na clandestinidade. Em Grócio Prado Mario organizou uma cadeia de favores pra poder casar. Entrou em contato com Guilherme Carrillo Marchand, companheiro do escritor. Ele era popular de Nicolau Chialchia Toche, que citou com o em vista disso presidente da câmara, Oscar, Leandro Villa, que oficializou o casamento. Para fazê-lo, determinou a um trabalhador municipal que falsificara a idade de Mario.