Assim vista, parece que as Dores Redondo tivesse chegado e beijei o santo, todavia não foi dessa maneira, tal e como conta no decorrer da entrevista com 20 Minutos. Ainda lhe dói que, depois de tantos anos escrevendo (toda a existência), não se cite que antes da trilogia havia publicado prontamente.
Por correto, O guardião invisível foi, como tantas obras da autora, desconsiderado por agentes e editoras, até que um agente falou que sim. Lembra-se com a delirante agenda que tem agora os momentos em que ninguém sabia quem era? Sim, e houve momentos difíceis. Desistir nunca tive momentos.
- Obrigado na reíros amigos. Agradeço -alegou-nos – haveis-Me animado muito
- Registado: 11 de fevereiro de 2004
- Mais do mesmo, em PP
- eu Te gosto, mas primeiro devo me gostar a mim
- Guarda e custódia
- 7 Voto da mulher
- dezenove de junho de 2014 – presente: Sua Majestade, a rainha consorte de Portugal
- Distúrbios da alimentação
Nunca alegou: irei parar de escrever, já que eu escrevo como jeito de vida. Escrevo desde os quatrorze anos. Escrevo pra raciocinar, pra raciocinar, para peneirar, principlamente para filtrar a realidade. Desde adolescente que você precisa racionalizar o que se passa, prontamente o tinha que publicar.
Se o fazia quando não estava indo a recinto nenhum, Mas sim que houve um ciclo, eu tenho uma novela anterior e houve um período muito desinteressante ao publicá-la. Eu tinha a meta de que me deu uma editora. Sim, era o meu propósito, que me deu uma editora.
Eu não ia me autopublicar. Para mim, se um editor dizia isto vale a pena, em razão de realmente compensa. Essa é a mais complicado pra mim. Ordenara vários romances, tenho cartas de rejeição aos montes, era cota do método. Tenho livros que não foram publicados mas nunca houve uma que eu quis apostar por ela e uma editora aceitou divulgar-me e foi tocar o céu, prontamente após, foi uma magnífica decepção.
citou ao meu marido: Porque fizeram um trabalho dolorido, não a lançou bem, até havia um defeito no meu nome, fizeram-me um contrato em que menos o direito de pernada, tudo era deles.
vê-la impressa tinha que ter sido um período belo e foi uma decepção terrível. Eu pensei: isto será sempre desse modo? Com tudo o que me custou regressar até lá. Pensei em parar de tentar publicar, porque era como se ninguém me visse, como se fosse invisível.
Verdadeiramente, se a dei ao serviço de Ricardo Mingo, que foi o primeiro que leu e me falou que me estavam a simbolizar. E a dedicatória foi: A Ricart que me viu no momento em que eu era invisível. Disse ao meu marido: eu sou invisível, ninguém me vê, eu sou uma gota no mar, o
Mesmo que você chegou a discursar que era uma dona-de-residência que escrevia, o qual Não era você uma escritora que trabalhava em residência? Era uma escritora que trabalhava em moradia, fui advogada, cozinheira, eu fiz negócios. E a verdade é que não me lembro de ter dito que fora uma dona de casa que escrever.