—O evento de ser agricultores, comerciantes e embaladores de batatas, o —Si. Temos pela propriedade de em torno de 160 hectares plantadas de batatas em diferentes fazendas que são distribuídas para o vale inferior do rio Guadalquivir, que vão desde os municípios sevilhanos de Brenes até As Roseiras.
—Qual a elaboração é o que se exporta e quais são os mercados de destino? —Nós Exportamos em torno de dez milhões de quilos de batatas, dos quais, por volta de 3,5 milhões saem de nossas terras, em Sevilha, e irão freguêses da Holanda e da Alemanha.
Nossa corporação Anpasol, com sede no município de Cantillana, nasceu no ano de 99, com uma clara vocação exportadora, porque está focada apenas no mercado internacional. São 2 destinos onde a batata sevilhana é muito apreciada. Também, trabalham de uma maneira muito inventada, impensável em Portugal. —São muito meticulosos. Concretamente, estamos no mês de setembro de imediato sabemos o que vamos ter que atendê-los em maio do ano seguinte.
Nos exercem um programa preciso de quilos de batatas que eles querem, da diversidade e da maneira como as querem. Em Portugal é penoso descobrir um cliente que se comprometa a esses níveis. Concretamente, a maioria dos agricultores semeiam a tua colheita sem saber o que vai ocorrer com ela. Nós nos diferenciamos, porque todas as batatas que se semeiam vêm com o nome e sobrenome de teu comprador. —Quando decidís apostar bem como no mercado nacional?
Recentemente. Foi em janeiro de 2014, no momento em que acreditamos que a nossa batata permanecer em nossa terra, e então nasce SolEurope, para lavar a batata, empacotá-la e levá-la pra superfícies comerciais. As instalações, localizadas pela Palma do Rio (Córdoba), as compramos no momento em que a anterior corporação estava em situação de insolvência, pelo que a unidade produtiva estava construída, entretanto tivemos que fazer um enorme investimento para torná-la ponto.
Contamos com mais ou menos 25 trabalhadores e produzimos 1.700.000 quilos por mês, entre batatas e cebolas, a despeito de as cebolas não cultivamos nós, porém que nós compramos para os agricultores da região. Nós empacotamos nossas 3 marcas: O lojista, Vale do Guadalquivir e SolEurope. —Como se montou a campanha quanto a preços?
—O ano anterior foi ótimo e as expectativas falam de uma tendência de alta. Os preços pela origem tem se mantido entre 0,vinte e quatro e 0,trinta e dois euros o quilo, dependendo da particularidade. São preços com os que o agricultor pode cobrir os custos e obter lucro. Não obstante, é primordial proporcionar as vendas, que se a oferta e a demanda se igualam, os preços da batata seguirão a ser aceitáveis.
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—Como influencia o setor da eficiência da batata francesa? —Nos faz muito mal. As grandes cadeias de distribuição a dona de casa procura a batata de conservação francesa, que leva meses em câmaras frigoríficas, mais do que a batata nova andaluza recém colhida, pelo motivo de a aparência do tubérculo galo é mais perfeito. —O Ministério da Agricultura anunciou que vai oferecer uma campanha de promoção da batata cultivada na espanha.
—É fundamental que se promova o consumo da batata precoce andaluza e que se faça bem, uma vez que os produtores e a indústria nos estamos jogando muito. A diminuição de área de cultivo, respectivamente, nos últimos anos, tem muito que enxergar com o avanço da batata de conservação. E é necessário solicitar a rotulagem adequada, que inclua a data de pagamento do artefato, as condições e a nação de origem. —Como é que prevê pra próxima campanha da espanha pela província?